uma história de séculos



O Solar de Vale de Prazeres



O Solar de Vale de Prazeres, cujas origens remontam ao século XIV, é herdeiro de uma história de séculos, com a particularidade de se manter na mesma família há mais de 600 anos.

Junto ao edificado sobressaem os Jardins Históricos que sobem em socalcos o sopé da serra. Estendendo-se por cerca de 2 hectares, estes espaços verdes incluem nascentes de água, jardins românticos com buxos centenários, vários tanques e presas, inúmeras escadas de pedra, um mirante sobre a planície beirã e uma capela de origem templária.

Embora tradicionalmente ligada à actividade agrícola, com particular destaque para a produção de azeite e vinho, foi já em pleno século XXI que a família assumiu o propósito de iniciar a reconversão e ampliação dos antigos pomares da Quinta, adaptando-os às tecnologias mais modernas e aos modos de produção mais exigentes e ambientalmente sustentáveis. Hoje, a Quinta da Porta orgulha-se de ser uma referência na produção da famosa Cereja do Fundão.

E é a fusão entre o antigo e o moderno que está na essência do projecto da Quinta da Porta.

Val de Prazeres em 1708



Nos começos do século XVIII, testemunho é do Pe. Carvalho da Costa: “Val de Prazeres com 176 vizinhos, com huma parroquia, curado anexo à igreja do lugar do Alcayde, que apresenta o prior della, & quatro ermidas*; he lugar sadio, & de boas aguas, fertil de pão, vinho azeite, frutas, & está situado na fralda da serra Gardunha para o nascente.”

in COSTA, António Carvalho da Corografia Portugueza e descripçam topografica do famoso Reino de Portugal, Tomo II, cap. III (Das vilas de Castelo Novo, Alpedrinha e Atalaia), Lisboa, 1708, p. 392



Nos começos do século XVIII, testemunho é do Pe. Carvalho da Costa: “Val de Prazeres com 176 vizinhos, com huma parroquia, curado anexo à igreja do lugar do Alcayde, que apresenta o prior della, & quatro ermidas*; he lugar sadio, & de boas aguas, fertil de pão, vinho azeite, frutas, & está situado na fralda da serra Gardunha para o nascente.”


“COSTA, António Carvalho da Corografia Portugueza e descripçam topografica do famoso Reino de Portugal, Tomo II, cap. III (Das vilas de Castelo Novo, Alpedrinha e Atalaia), Lisboa, 1708, p. 392.